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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Muito tempo sem Jim...

Salve !

Zanzando pelos blogs dos parceiros, eis que me deparo com o post do Doug no A Hora do Rock'n'Roll sobre o aniversário de morte de Jim Morrison, que foi neste último sábado (03/07). Cacete, ia passar batido... ainda bem que temos os parceiros (e alguns comparsas !). 

Bom, não tenho muito a acrescentar sobre o excelente texto do Doug, a não ser ratificar que The Doors e,  dentro da banda, Jim Morrison, foram divisores de águas para a música da época. Uma banda sem contra-baixo, na qual o tecladista tocava as linhas do baixo com a mão esquerda, enquanto a direita fazia os solos de teclado era algo impensável. Um poeta que se tornou letrista, em dimensão e formato. Um baterista de formação jazzista, que trouxe sua forte influência para o rock. E pra fechar, um guitarrista criador, que inventou riffs eternos.

Além disso, a banda era contra-cultural ao extremo, nas letras e na atitude, o que chocou a dita sociedade moralista americana. Tanto, que a banda foi proibida de tocar nos EUA, devidos aos escândalos provocados especialmente pelo Jim Morrison, como incitar o público a causar tumulto nos shows, baixar as calças, simular sexo no palco e por aí vai uma lista sem fim.

Fato é, que se pôde experimentar uma novidade, um frescor que só o rock daquela época seria capaz de produzir. E a juventude de então, fez o melhor uso que podia... prova disso é que quase 40 anos depois, ainda tocamos The Doors, ainda recitamos seus poemas e ainda empunhamos seu rock.

Vou mandar 02 vídeos: um deles é de Love Street, uma das minhas prediletas do Doors. Outra é LA Woman, que na minha singela e humilde opinião, é uma das melhores músicas de todos os tempos. Infelizmente não as encontrei ao vivo, que é como eu prefiro: vivo !







É isso aí... a idéia é essa !

Alfredo
Os Impublicáveis

Um comentário:

_ disse...

Bão..bão, sempre bão!!!!

Valeu pela citação, merrrmão!!!

Excelentes palavras sobre o mestre Jim!!!

Abração a thudos Mundos!!!